Ela penetrou em meu recinto
para roubar informações sigilosas.
Construiu uma teia de palavras ao meu redor.
Como uma abelha tece a sua colméia.
Como uma larva tece seu casulo.
Mas não tem mel, não tem borboleta.
Apenas tudo o que é infame!
E como livrar-me dessa excrescência?
Camada podre
a sobejar da minha pele...
Calúnias urdidas por um crocodilo insone!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário